Um problema sem solução!
Nesta quinta-feira(17/06), mais uma audiência aconteceu no Congresso americano, onde Tony Hayward, diretor-executivo da BP, lamentou-se pelo desastre no Golfo do México. O problema permanece sem solução.
Além da instabilidade ambiental, o derramamento, foi o motivador de fortes críticas de republicanos ao governo de Barack Obama, que pretende aprovar uma lei de redução da dependência americana de petróleo e priorizar energia limpa.
Enquanto a opinião americana começa a se divergir, a mancha negra, alcança o pantanal americano, rico em fauna e flora.
Fonte:http://www.bbc.co.uk/blogs/portuguese/eua/
domingo, 20 de junho de 2010
domingo, 13 de junho de 2010
Epa anuncia normas para redução de poluentes.
Semana passada(10/06), o governo dos EUA viveu mais uma etapa na redução das emissões de gases que causam o aquecimento global. O governo americano lança a Lei do Ar Limpo, criticada por rebuplicanos, afirmando que a lei representa um aumento de custo e uma diminuição do emprego; mas o governo acredita que as normas, anunciada pela EPA(Agência de Proteção Ambiental) ajudará na independência do petróleo e outros combustíveis fósseis.
fonte:http://noticias.r7.com/tecnologia-e-ciencia/noticias/senado-dos-eua-vota-a-favor-de-proposta-para-reduzir-emissoes-de-gases-do-efeito-estufa-20100611.html
sábado, 12 de junho de 2010
Todos por um mundo melhor!
domingo, 6 de junho de 2010
O vazamento no Golfo do México ainda permanece sem solução, a BP fracassa após várias tentativas de conter o pétroleo. Enguanto isso a contaminação segue prejudicando a biodiversidade. Já foram lançados 75 milhões de litros de óleo, segundo a BBC; em uma entrevista para a empresa televisiva, o presidente dos EUA, Obama, declarou: "É enfurecedor e triste, e nós não vamos descansar enquanto este vazamento for contido, enquanto as águas e costa estiverem limpas, e enquanto as pessoas injustamente punidas por este desastre causado pelo homem forem reparadas".
Gerando uma despesa de R$1,7bilhões, o desastre já é 56 vezes maior que o que ocorreu na Baia de Guanabara, Rio de Janeiro. Sem previsão, a BP especula que até agosto medidas mais drásticas sejão tomadas.
Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2010/05/100530_bppiordesastreebc.shtml
Gerando uma despesa de R$1,7bilhões, o desastre já é 56 vezes maior que o que ocorreu na Baia de Guanabara, Rio de Janeiro. Sem previsão, a BP especula que até agosto medidas mais drásticas sejão tomadas.
Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2010/05/100530_bppiordesastreebc.shtml
Assinar:
Postagens (Atom)